Depois da última posta, até apetece fechar o blog - não há nada que supere...
No entanto, ajabardar é necessário e a sua continuidade é imperiosa.
A professora (and I use the term lightly) de Espinho (?) afinal, é fixe e tal e o escândalo está todo a ser levantado pelas mãezinhas...? Claro que é fixe, pá. Qualquer professor que se alongue em assuntos que nada têm a ver com ENSINO, é maravilha.
Apesar de ter sido a veeerrrryyyy longa time ago, eu bem me lembro de ser aluna no liceu em Faro, i. e. Escola João de Deus. O professor de Sociologia adorava contar-nos as peripécias da pesca submarina. A professora de Administração Pública tinha uma especial apetência para nos bombardear sobre o que achava das políticas exercidas e aplicadas nas nossas diversas freguesias. O de Filosofia gostava de exaltar a sua terra natal, São Tomé e Príncipe, e contar-nos as melhores maneiras de não levarmos com esquemas para turistas quando estivessemos lá. Etc., etc.
Como o amigo Asul diz, não é a conversa de cariz sexual que assusta na tal gravação. É, sim, a confirmação de que existe gente assim, que considera a sua licenciatura como alguma medalha que levam ao peito. Devia de haver um símbolo que se pudesse tatuar na testa, para ninguem se enganar no trato. Mesmo ao ouvir as bacoradas que tal gente é capaz de dizer. A malta não adivinha, né.
2 comentários:
acho que sim...gostei da ideia do simbolo tatuado na testa, porque nem sempre a malta repara no anel de curso e muitas sao as vezes em que ao tratarmos alguem pelo SENHOR folano tal...somos corrigidos: DOUTOR!!!
ALIAS ATE no bi/cu deveria constar o dita formação academica!!!hehehehehe
Oh senhor doutor...
:D
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